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A imagen- movimiento. Cinema 1

Autor Gilles Deleuze

Editorial ASSÍRIO & ALVIM

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Gilles Deleuze nunca considerou escrever uma história do cinema. A imanência do seu próprio pensamento exigiu e orientou-o a adoptar um ponto de vista totalmente novo, porque a teoria do cinema não é uma história do cinema. Deleuze, além do...

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  • Editorial ASSÍRIO & ALVIM
  • ISBN13 9789723709582
  • ISBN10 9723709589
  • Tipo LIBRO
  • Páginas 336
  • Año de Edición 1983
  • Idioma Portugués
  • Encuadernación Rústica

A imagen- movimiento. Cinema 1

Autor Gilles Deleuze

Editorial ASSÍRIO & ALVIM

Gilles Deleuze nunca considerou escrever uma história do cinema. A imanência do seu próprio pensamento exigiu e orientou-o a adoptar um ponto de vista totalmente novo, porque a teoria do cinema não é uma história do cinema. Deleuze, além do...

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Detalles del libro

Gilles Deleuze nunca considerou escrever uma história do cinema. A imanência do seu próprio pensamento exigiu e orientou-o a adoptar um ponto de vista totalmente novo, porque a teoria do cinema não é uma história do cinema. Deleuze, além do interesse filosófico do cinema, que, aliás, mesmo Bergson tinha descurado, estava preocupado com uma classificação de imagens e de signos (Peirce) do cinema. Neste sentido, Cinema 1 (e, mais tarde, Cinema 2) tendem para uma descrição sincrónica. Deleuze expõe-nos, pois, uma classificação das imagens e dos signos cinematográficos. É uma tentativa de tipologia a que se agrega uma homenagem a Henri Bergson sob a forma de três teses sobre o movimento que vão contribuir, sobretudo, para a formação dum novo discurso. Serão lembradas Matière et mémoire e L'Évolution créatrice, principalmente, no sentido do cinema em vez da ciência. As quatro grandes variedades de movimento tomarão uma posição inicial, zarpando de filme em filme numa rota rizomática em que Deleuze nos conduz ao encontro de diferentes escolas de montagem. A Imagem-Acção aparece sob a forma de todo o cinema 'clássico' mas é com a sua crise interna que Deleuze nos adverte do balanço das situações sensoriais motoras em benefício das situações ópticas e sonoras puras com que a Nova Vaga francesa nos vai fazer descobrir outras acções, inibidas ou com a sua pura feição erradia. Godard, Rivette ou Bresson são diferentes exemplos duma originalidade em que o cinema se deixa conjugar com o nome próprio, desenvolvendo objectos para um discurso, reacções que perdem o seu trajecto e descobrem uma nova trajectória, ou, então, o espaço ganha uma fragmentação substancialmente táctil. Em suma, o cinema neo-realista será a grande viragem desta produção moderna de que Deleuze se servirá para verificar uma amplificação do ponto de vista cerebral mas igualmente a renovação duma concepção do cérebro."

Rafael Godinho (na introdução a este livro).