Warenkorb

Histórias Policiais

Autor Ana Teresa Pereira

Editorial RELÓGIO D'ÁGUA EDITORES

Histórias Policiais
-5% Rabatt.    19,95€
18,95€
Speichern 1,00€
Nicht online verfügbar, aber unsere buchhändlerinnen können die verfügbarkeit prüfen, um dir eine schätzung zu geben, wann wir es für dich bereit haben könnten.
Kostenloser Versand ab 19€
Festland Spanien
KOSTENLOSER Versand ab 19 €

zum spanischen Festland

Versand in 24/48 Stunden

5% Rabatt auf alle Bücher

Kostenlose Abholung in der Buchhandlung

Komm und lass dich überraschen!

  • Verlag RELÓGIO D'ÁGUA EDITORES
  • ISBN13 9789727088874
  • ISBN10 9727088872
  • Gegenstandsart Buch
  • Buchseiten 256
  • Jahr der Ausgabe 2006
  • Sprache Portugiesisch
  • Bindung Gebunden

Histórias Policiais

Autor Ana Teresa Pereira

Editorial RELÓGIO D'ÁGUA EDITORES

-5% Rabatt.    19,95€
18,95€
Speichern 1,00€
Nicht online verfügbar, aber unsere buchhändlerinnen können die verfügbarkeit prüfen, um dir eine schätzung zu geben, wann wir es für dich bereit haben könnten.
Kostenloser Versand ab 19€
Festland Spanien
KOSTENLOSER Versand ab 19 €

zum spanischen Festland

Versand in 24/48 Stunden

5% Rabatt auf alle Bücher

Kostenlose Abholung in der Buchhandlung

Komm und lass dich überraschen!

Buch Details

"No seu ensaio The Art of Fiction, Henry James fala do que é mais importante numa novela, as imagens, a vida. (The Other House, um dos seus livros menos conhecidos, é quase um policial.)
Não é fácil compreender porque é que algumas imagens vivem concosco para sempre. Podem ser imagens muito simples: Mandy, com as suas velhas calças azuis e blusa aos quadrados, deitada na relva, contando a Terry como a sua doce madrasta tinha tentado envenená-lo com um copo de chocolate; Krassy sentada na muralha, com as pernas dobradas, o queixo apoiado nos joelhos, a olhar fixamente para a água; Edward Stevens sentado numa carruagem de comboio, a folhear o manuscrito de Gaudan Cross e a encontrar a fotografia da sua mulher, presa a uma página: Marie d'Aubray, guilhotinada por assassínio em 1861; Patrícia a olhar o mundo da janela do seu quarto, ao começo do dia, com um sentimento de paz e segurança, sem saber que tudo está prestes a terminar. Alberta a despedir-se mentalmente de um homem que não tinha uma razão para viver e a quem ela dera uma razão para morrer."