Warenkorb

Seleção de Contos para a Infância

Autor Guerra Junqueiro

Editorial PORTO EDITORA

Seleção de Contos para a Infância
-5% Rabatt.    8,00€
7,60€
Speichern 0,40€
Nicht verfügbar, verfügbarkeit bestätigen
Kostenloser Versand ab 19€
Festland Spanien
KOSTENLOSER Versand ab 19 €

zum spanischen Festland

Versand in 24/48 Stunden

5% Rabatt auf alle Bücher

Kostenlose Abholung in der Buchhandlung

Komm und lass dich überraschen!

  • Verlag PORTO EDITORA
  • ISBN13 9789720726858
  • ISBN10 9720726857
  • Gegenstandsart Buch
  • Buchseiten 27
  • Jahr der Ausgabe 2016
  • Sprache Portugiesisch
  • Bindung Taschenbuch

Seleção de Contos para a Infância

Autor Guerra Junqueiro

Editorial PORTO EDITORA

-5% Rabatt.    8,00€
7,60€
Speichern 0,40€
Nicht verfügbar, verfügbarkeit bestätigen
Kostenloser Versand ab 19€
Festland Spanien
KOSTENLOSER Versand ab 19 €

zum spanischen Festland

Versand in 24/48 Stunden

5% Rabatt auf alle Bücher

Kostenlose Abholung in der Buchhandlung

Komm und lass dich überraschen!

Buch Details

Esta coleção concretiza um dos principais objetivos das Metas Curriculares de Português do 1.º Ciclo que reside no acesso de todos os alunos que frequentam o Ensino Básico a obras literárias de referência, fomentando, assim, o domínio da Educação Literária.

A leitura destes contos é indicada para o 3.º ano de escolaridade.

Inclui Guiões de Exploração e Fichas de Leitura.

Sobre o Autor
Poeta e político português, nascido em 1850, em Freixo de Espada à Cinta (Trás-os-Montes), e falecido em 1923, em Lisboa, Guerra Junqueiro é entre nós o mais vivo representante de um romantismo social panfletário, influenciado por Vítor Hugo e Voltaire. Oriundo de uma família de lavradores abastados, tradicionalista e clerical, é destinado à vida eclesiástica, chegando a frequentar o curso de Teologia entre 1866 e 1868. Licenciou-se em Direito em Coimbra, em 1873, durante um período que coincidiu com o movimento de agitação ideológica em que eclodiu a Questão Coimbrã. Nessa cidade convive de perto com o poeta João Penha, em cuja revista literária, A Folha, faz a sua estreia literária. Durante a sua vida, combina as carreiras administrativa (exercendo a função de secretário dos governos civis de Angra do Heroísmo e de Viana do Castelo) e política (sendo eleito por mais de uma vez deputado pelo partido progressista) com a lavoura nas suas terras de Barca de Alva, no Douro. Nos anos oitenta, participa nas reuniões dos Vencidos da Vida, juntamente com Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e António Cândido, entre outros. Reage ao Ultimato inglês de 1890, com o livro de poesias Finis Patriae, altura em que se afasta ideologicamente de Oliveira Martins, confiando na República como solução para os males da sociedade portuguesa. Entre 1911 e 1914, assume o cargo de Ministro de Portugal na Suíça. Na fase final da sua vida, retira-se para a sua propriedade no Douro, assinalando-se então uma viragem na sua orientação poética, que se volta para a terra e para "os simples", como atestam as suas últimas obras: Pátria (1896), ainda satírica, mas já de inspiração saudosista e panteísta; Os Simples (1892) - um hino de louvor à terra, de uma poesia que evoca a sua infância, impregnada de saudosismo, de recordações calmas e consoladoras e onde se sente uma grande ternura pela correspondente paisagem social; Oração ao Pão (1903) e Oração à Luz (1904), estas enveredando por trilhos metafísicos. O anticlericalismo, que em vida lhe granjeou o escândalo e a fama, o estilo arrebatado, vibrante, apoiado na formulação épica do verso alexandrino de influência huguana, contribuíram para a apreciação do crítico Moniz Barreto: "Quando se procura a fórmula do espírito de Guerra Junqueiro acha-se que ele é muito mais orador que poeta e que tem muito mais eloquência que imaginação." Poeta panfletário, confidencial, satírico e também religioso, o seu valor foi contestado na década de 20. No entanto, os seus defensores nunca deixaram de acreditar na sua genialidade como satírico e como lírico.